🔎 Segundo um relatório assinado por pesquisadores em oncologia, radioterapia e epidemiologia de diferentes países, publicado pela revista científica The Lancet, a desinformação e o estigma associado ao câncer de mama, além da desigualdade na oferta de tratamentos — que varia conforme a região ou condição socioeconômica— dificultam o tratamento e o diagnóstico.
Além disso, a falta de conhecimento sobre a doença em estágios avançados é uma das principais dificuldades identificadas na pesquisa. E isso pode desenvolver sérias consequências para as mulheres. Sem compreender os sinais e sintomas da doença em estágios mais avançados, elas podem não procurar ajuda médica precocemente, o que pode resultar em diagnóstico tardio e tratamento menos eficaz.
O levantamento prevê ainda um aumento gradual da incidência de câncer de mama no mundo todo devido ao atual estilo de vida no ocidente, que envolve, entre outros fatores, sedentarismo, alto consumo de álcool e de alimentos ultraprocessados.
Mas, acredita-se que a educação e a informação sobre um estilo de vida saudável podem ter um impacto significativo a longo prazo, e isso pode ser especialmente benéfico para as mulheres. Além disso, ao adotarem um estilo de vida mais saudável, as mulheres podem reduzir o risco não apenas de câncer de mama, mas também de outras doenças crônicas, promovendo assim uma melhor qualidade de vida e bem-estar geral.
Leia a matéria na íntegra: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2024/04/casos-de-cancer-de-mama-crescem-no-mundo-e-muitas-mulheres-continuam-sem-cuidado-diz-comissao-da-lancet.shtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=twfolha
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