Quando falamos sobre a saúde das mulheres, o rastreamento do câncer de mama é sempre uma das prioridades.
Mas e quando a mulher tem silicone, será que isso muda alguma coisa? É isso que você vai descobrir no post de hoje! 😉
As indicações e a frequência do rastreamento do câncer de mama são as mesmas que as mulheres sem implantes: deve-se realizar mamografia a cada 2 anos, para todas as mulheres com risco habitual, dos 50 aos 69 anos.
🔎 A mamografia é o exame mais comum e eficaz para detectar o câncer de mama. Em mulheres com implantes de silicone, o procedimento pode sofrer algumas alterações:
Durante o exame, o técnico desloca o implante de silicone para trás, para que o tecido mamário fique mais visível. Isso é feito com uma técnica especial que garante imagens mais claras do tecido mamário.
Além disso, geralmente, são feitas mais imagens porque é necessário visualizar melhor as áreas ao redor e à frente do implante.
🔎 O ultrassom é outro exame que pode ser usado para complementar a mamografia. Ele é particularmente útil para examinar áreas que podem ser difíceis de ver na mamografia por causa dos implantes.
🔎 E, em alguns casos, especialmente quando há um risco mais alto de câncer de mama ou se os resultados da mamografia e do ultrassom são inconclusivos, o médico pode recomendar uma ressonância magnética.
É importante sempre avisar seu médico e os técnicos de imagem que você tem implantes de silicone. Isso ajuda a planejar o exame corretamente. ✅
Ter implantes de silicone não impede que você faça um rastreamento eficaz do câncer de mama. O mais importante é manter uma rotina de exames e consultas médicas para garantir que qualquer problema seja identificado e tratado o mais cedo possível.
Cuide-se e faça seus exames regularmente!
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