22 de Setembro – Dia Mundial da Leucemia Mieloide Crônica (LMC)

A Leucemia Mieloide Crônica (LMC) é uma forma rara de câncer do sangue que se desenvolve devido a mutações genéticas nas células-tronco da medula óssea, resultando em um aumento anormal das células mieloides.

Você conhece os fatores de risco da doença? ​🤔​

Confira agora:

➡️​ Cromossomo Philadelphia (Ph): esta é a principal alteração genética associada à LMC. Geralmente, não é uma condição hereditária, mas uma mutação adquirida que ocorre ao acaso.

➡️​ Radiação ionizante: exposição a altas doses desse tipo de radiação, como aquelas decorrentes de tratamento prévio com radioterapia ou exposição ocupacional, pode aumentar ligeiramente o risco.

➡️​ Sexo e Idade: a doença é ligeiramente mais comum em homens do que em mulheres, e a maioria dos casos é diagnosticada em adultos, com uma idade média de 50 a 60 anos.

​🔎​ Além disso, os sintomas da LMC podem variar de pessoa para pessoa, e alguns pacientes podem não apresentar sintomas óbvios nos estágios iniciais da doença. Mas, os sinais mais comuns incluem:

​➡️​ Fadiga;
​➡️​ Dores ósseas e articulares;
​➡️​ Sudorese excessiva;
​➡️​ Perda de peso sem motivo aparente;
​➡️​ Dor Abdominal: dor ou desconforto na região abdominal superior, causada pelo aumento do baço, é um sintoma da LMC em estágios avançados.
​➡️​ Infecções frequentes: devido à diminuição das células sanguíneas saudáveis, os pacientes com a doença podem ser mais suscetíveis a infecções.
​➡️​Trombose: o aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos, pode desenvolver problemas de circulação.

É importante notar que muitos desses sintomas também podem ser causados por outras condições médicas e o diagnóstico precoce da LMC é crucial para o sucesso do tratamento. Se alguém apresentar sintomas persistentes ou preocupantes, é fundamental procurar atendimento médico para avaliação e diagnóstico adequados.

Juntos, podemos fazer a diferença. Juntos, podemos vencer a Leucemia Mieloide Crônica!

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